- Bom, acredito que já esteja na hora de voltar...(Talvez ela esteja mais calma).

  Saymom pega o objeto e fica em pé no galho.

  - ?! (Essa presen?a...)...o vento parou.

  Fuma?a. Escurid?o. Malícia.

  (Tenho que ir pra casa agora).

  .

  .

  A praia muitas vezes é um lugar calmo, as vezes, um lugar turbulento, e as vezes...Cinza.

  - Sinceramente, as vezes ele é realmente um pé no saco. Porque ele tem que ser t?o bonzinho sempre?!...Nessa correria toda eu acabei me esquecendo que tinha que ir na floresta...(Que irritante).....Gnhaaaa.

  Irrita??o. Soco.

  A arvore é lan?ada ao ar e é levada pelas agitadas ondas do mar cinzento.

  - Parando pra pensar, ele já devia estar aqui.

  (Uhn? O vento parou?)

  Zoe costuma ser sempre precavida para o caso de algo acontecer. Ela também tem ótimos sentidos, uma boa vis?o, olfato, for?a anormal, mas acima de tudo, ela sabe que tipo de presen?a está por perto. Algo dentro dela lhe dizia.

  Unauthorized content usage: if you discover this narrative on Amazon, report the violation.

  N?o mova um músculo ou você morre.

  Isso com certeza n?o deveria estar aqui... isso n?o deveria existir, essa coisa n?o deveria ser real... e mesmo assim...está aqui, na minha frente.

  Um Vulto está diante dos meus olhos.

  - Oh, que coisa adorável, o que você faz aqui garota? N?o sabia que andar sozinha a essa hora é ruim?

  Noite.

  Noite? Mas ainda ia dar meio dia...

  - N?o importa, já está chegando a hora, venha, contemple comigo garota, veja comigo isso que você chama de mundo e aqueles que você chama de pessoas se dobrarem aos nossos pés, venha comigo garota, vamos fazer um contrato.

  Contrato? N?o consigo me mover.

  - Bom, me disseram que ele tinha grandes planos para você e aquele seu amigo, mas, de que importa? Vocês v?o estar mortos mesmo.

  Alguém...qualquer um, por favor, socorro.

  - E eu vou come?ar com você, ZOE.

  alguém...

  O vulto levanta a m?o e fecha ela no formato de uma lan?a.

  SAYMOM!!!

  SOCO. Perfura. Abre os olhos.

  O som de um liquido viscoso sendo derramado pelo ch?o ecoa pelo vento, um liquido escuro que logo evapora e se desfaz.

  - Eu tiro os olhos de você por um instante e olha em que situa??o você se mete.

  - Atrás de você.

  O vulto ainda está lá, de pé, em silêncio, com um belo buraco no peito.

  - Me diga, o que você quer, quem te mandou aqui e porque você quer nos matar.

  O vulto olha nos olhos do garoto e dá um sorriso de escárnio.

  - Você n?o manda em mim garoto, n?o vou lhe responder nada, você n?o tem poder. PODER DE VERDADE sabe.

  Vira.

  - Vou embora, mas fiquem atentos, da próxima, NóS VAMOS MATAR VOCêS.

  Some.

  Saymom solta um suspiro de alívio e se acalma.

  - Haaa Cara! Sinceramente, porque esse tipo de coisa tem que ficar aparecendo? N?o é Zoe?... - Sem resposta - ...Zoe?

  Silêncio...(Racha).

  - Vamos pra casa, lá você me explica o que diabos é essa coisa...

  - Certo.